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29 novembro, 2006

Gincana Empresarial: A Experiência de Gerir uma Gincana



Erik, Renato e Freccia



Estudante da UBS no módulo “Marketing e Serviços”, Renato Ramos ou “Kiko” como é conhecido pelos alunos tem 22 anos, nasceu em Florianópolis e estudou no Colégio Catarinense e no Energia para finalmente entrar na UBS. É considerado um dos melhores alunos da UBS. Entre uma atividade e outra, arruma tempo para namorar, compor e tocar violão. Ele fala sobre sua experiência de criar e coordenar uma gincana.

BlogRenato, como surgiu a idéia, a inspiração de fazer a gincana empresarial:

RenatoEu já tinha a idéia de fazer algo para a Unisul Business School, mas queria fazer algo prático. Durante a aula do prof Baltasar (Dr. Baltasar D´andrade Guerra é Português, leciona os tópicos marketing avançado e economia), nos foi sugerido que fizéssemos alguma coisa. Queria fazer alguma coisa pelo marketing da UBS, porém me foi sugerido fazer uma análise SWOT. Como já tinha feito para uma empresa durante o projeto integrador no módulo “Gestão Estratégica”, optei por algo de aplicação prática, direta.

BlogVocê teve o apoio dos professores então?

Renato – Sim, falarei sobre isso mais a frente. Já tínhamos pensado em um jogo, um quiz e algo inspirado no desafio SEBRAE. Como no semestre passado tivemos aula com um simulador de empresa, pensei em usá-lo. Mas também senti a necessidade de algo que integrasse as turmas, como uma gincana ou olimpíada. Surgiu então a idéia da Gincana Empresarial. Definimos então diversas atividades e que cada módulo deveria se comportar como uma empresa, com organograma e departamentos, simulando uma situação de mercado e contextualizando o conhecimento.

BlogE em relação as suas expectativas para o projeto:

RenatoFoi bastante complicado lidar com a expectativa. A motivação foi muito importante, por que não sabíamos se daria certo, se os alunos iriam aderir a idéia. Começamos a estabelecer a tabela de pontos e pensamos em atividades desafiadoras, interessantes e que promovessem a integração, de forma recreativa e intensa. Mas nossa expectativa era muito baixa. Porém, com o crescimento da idéia nos apaixonamos pelo projeto e com o desejo que desse certo a equipe abraçou a gincana. Precisávamos também da aprovação dos professores, e recebemos o maior apoio, tanto dos professores do módulo quanto do curso inteiro. O professor Montenegro (Msc. Carlos Montenegro é professor do Módulo “Finanças e Orçamento Empresarial”) nos ajudou bastante com a idéia do software de jogo de empresa.














BlogComo você criou a equipe?

RenatoBusquei amigos de confiança que me ajudassem. Pensei primeiro no Freccia (Thiago Arnold Freccia é aluno do módulo “Logística, Produção e Sistemas de Informação”) porque nossa amizade é muito forte e ele é muito competente. No Erik (Erik Henel Ribeiro do Valle é aluno do módulo Finanças e Orçamento Empresarial), já que ele é empolgado, vai atrás das coisas e estimula os outros. A professora Alcyane ( Dra Alcyane Marinho ministra a disciplina “Outdoor Education”) também nos ajudou muito, estabelecendo uma conceituação teórica. Isso nos ajudou a ter segurança, pois as coisas faziam sentido. Estabelecemos então algumas regras básicas para o andamento da gincana e fizemos a apresentação para as salas.

BlogComo foi a criação da estratégia? O planejamento, a definição das atividades e a coordenação das responsabilidades?

Renato - Tínhamos um “cronograma-agenda” que foi fundamental para saber o momento de realizar tarefas e coordenar os envolvidos. Recebemos apoio do professor André (Msc. André Félix ministra as disciplinas Gestão Estratégica da Informação e Evolução do Pensamento Administrativo), que nos passou um modelo de gestão para eventos. Começamos a trabalhar então com o conceito de espaço-tempo, estimando as atividades que tínhamos que realizar.

BlogSobre as parcerias, como você conseguiu os apoios?

RenatoEstabelecemos parcerias com o professor Baltasar, com o professor Serra (Dr. Fernando Serra, diretor da UBS leciona o tópico Administração Estratégica), com o professor Montenegro que nos cedeu o software e com o Marketing da Unisul, que nos cedeu a verba que precisávamos para realizar o evento. A partir daí, focamos no evento, em ter um produto forte que pudesse vender a proposta para professores, conselheiros, empresas e claro, os alunos.

















BlogComo você lidou com a questão do comprometimento da equipe:

RenatoCom todo mundo interessado, foi fácil manter o comprometimento. Até por que nos motivamos cada vez que víamos o projeto crescendo. Montávamos as atividades e sentíamos que estava ficando bom. Quando percebíamos “Eu quero fazer isso!” sentíamos que estava no caminho certo. As reuniões com a professora Alcyane também nos ajudaram bastante, e víamos que todo mundo participava, dando suas opiniões, sugestões...

BlogComo você conseguiu manter o foco da equipe:

RenatoFoi essencial seguir o planejamento. Varias vezes quase saímos do foco, mas quando estabelecemos algumas coisas, como a divisão dos módulos em empresas, o jogo de paint ball as idéias seguiam certa ordem, sempre voltadas para a contextualização do macro-ambiente de mercado.

BlogVocê estabeleceu algum símbolo para unir a equipe? Para divulgar o projeto também.

RenatoBuscamos criar um apelido, algo fácil de lembrar. Chegamos a Gincana Empresarial, pois passava a idéia de universidade e aprendizagem bem como empresa, mercado, competição e organização. Também estabelecemos o projeto como uma ferramenta de aprendizagem.

BlogComo você realizou a divulgação do evento:












Renato
Bom, começou no dia 31, com a abertura. Fizemos também um banner que foi colocado na frente do corredor e usamos muito a comunicação boca-a-boca. E foi eficiente, por que no outro dia o corredor tava todo decorado, o que foi um excelente feedback, ver as empresas fazendo propaganda, se comportando com um mercado.



BlogComo foi o acompanhamento da evolução da Gincana?

Renato - Tivemos que rever alguns conceitos. Inicialmente não valorizávamos tanto a criatividade, mas vendo as equipes se expressarem de maneira tão forte, foi necessário criar uma pontuação extra para atender a essa questão. Foi muito bom ver a ação das equipes e que o conceito de departamentalização funciona, pois era possível conversar com os colegas e vê-los falando sobre as atividades que estava desempenhando na empresa, contextualizando com o que acontece no mercado.

















BlogVocê via as crenças e os valores do grupo se disseminando?

RenatoSim, pude ver. Todos estavam voltados para a integração das turmas, a interação dos alunos, para a realização de uma atividade prática, passando pelos três níveis de participação (competição, colaboração e completar tarefas).

















Blog
Considerando os alunos como clientes, como você viu o comportamento deles?

RenatoEles compraram a proposta e reagiram super bem. A participação e a qualidade dos trabalhos deles realmente impressionavam. Nas atividades inovando com arte, os produtos, todos, foram ótimos, também o teatro para o almoço criativo foi excelente. E mais importante, a gincana empresarial funcionou realmente como uma ferramenta de aprendizagem. Tivemos algumas discussões no grupo e alguns casos nos deixaram até um pouco chateados, como ninguém tirou a nota máxima em ética. Mas não desanimávamos. Nós da comissão também tivemos que aprender muito, vencendo os desafios e tomando as decisões.

BlogComo foi o processo de comunicação com os participantes?

RenatoFoi fácil, pois o espaço era relativamente pequeno. Estávamos todos na universidade. As atividades foram realizadas dentro do prazo, a pontualidade foi boa e os atrasos puderam ser corrigidos no tempo que deixamos entre as atividades. A função de presidente nas equipes também facilitou, já que eles representavam-nas, executando e liderando. Pode se dizer até que as tarefas de comunicação foram delegadas a eles.

















BlogComo você lidava com o tempo e o cronograma?

RenatoNo início pensávamos em realizar a gincana em três dias, porem poderia ser muito tempo. E queríamos algo mais intenso. Ter realizado a apresentação duas semanas antes do início das atividades, foi fundamental para que os módulos pudessem se preparar. E o comprometimento da comissão e das empresas fez com que a execução do cronograma fosse excelente. Houve até algumas dificuldades com algumas atividades, como o “quiz” que durou bem mais do que planejávamos e tínhamos também outras atividades em stand-by caso não houvesse aceitação.
















Blog
Como foi a atuação da comissão no desenvolvimento das atividades?

RenatoHavia um enorme respeito por todos e o foco na qualidade do evento fez com que a comissão tivesse mais acertos do que erros. A tabela de pontos foi criada para dar chances a todas as equipes e a gincana realmente excedeu as expectativas de todos. No almoço criativo, ficamos surpreendidos com o teatro.


BlogQual sua avaliação em relação aos conflitos de opiniões e a pontuação.


RenatoNão houve conflitos em relação a pontuação, porém a ética foi bastante complicado. Ainda assim, tendo os critérios claros tudo se resolvia rapidamente.














BlogQual sua visão geral da gincana?

Renato – Ela marca história na UBS e é um produto que mostra muito bem a escola a alunos, a head hunters, e a empresas que queiram ser parceiras. O efeito foi visível também em alunos de outros cursos, que muitas vezes perguntavam se havia como participar.

27 novembro, 2006

RALLY DE VELOCIDADE – O ESPORTE

* por Bernardo André Sada Koller

Presente em mais de 150 países, o rally é o esporte automobilístico de maior ascensão mundial.
Bernardo Koller, aluno da UBS, é campeão brasileiro e tri-campeão gaúcho de Rally Velocidade.No rally de velocidade não existe o confronto direto entre os competidores, mas sim uma disputa contra o relógio. Os competidores largam de dois em dois minutos e, após percorrerem todos os percursos determinados pela organização, vence quem completar toda a etapa (soma de todos os trechos cronometrados) no menor tempo registrado.
Realizado durante o dia ou a noite, nas mais variadas condições climáticas possíveis (chuva, sol, neve, calor, frio, neblina, etc.) e em diferentes superfícies (asfalto, terra, lama, neve e gelo) o rally é o mais completo e difícil esporte do automobilismo mundial.

As etapas acontecem nos finais de semana, contando com uma cidade como “base”. Em tal cidade, são efetuados vários eventos adicionais à competição em si, como largadas promocionais em locais de fácil acesso para o público, vistorias técnicas, eventos adicionais de entretenimento, “superprimes” de espetáculo. Assim, as duplas de pilotos mostram sua perícia, entre outros, ampliando a exposição do evento aos cidadãos admiradores do esporte.

Rally Velocidade no Brasil - O rally é a maior vitrine das indústrias automobilísticas, petroleiras, grandes empresas internacionais e nacionais que procuram mostrar a melhor performance e resistência dos produtos que fabricam ou representam, visando buscar uma maior fatia do mercado consumidor.

É a única competição nacional de automobilismo que reúne as principais montadoras da indústria automobilística nacional: Volkswagen, Fiat e Peugeot, e marcas como Mitsubishi e Subaru. Nesta modalidade de esporte os competidores são distribuídos entre três categorias: N4 (carros 4X4, 2.0 litros), A6 (carros 4X2, 1.6 litros e preparação livre) e N2 (carros 4X2, 1.6 litros e preparação limitada).
Em suma, todas essas indústrias automobilísticas acreditam neste mercado crescente, no qual o retorno de investimento é garantido, e a ferramenta, eficaz. Por conta disso, atinge amplamente os objetivos de divulgação de marcas e a ampliação das vendas dos produtos dos investidores.

Equipe Koller Motorsports:
Empresa fundada em 2003, volta-se para competições de Rally de Velocidade. É chefiada por Roland Koller, piloto de carreira consagrada no Rally Brasileiro. Em 2005 contou com apoio exclusivo da Peugeot Sport Brasil, sendo a única equipe do campeonato patrocinada pela marca. Já em 2006 recebe suporte da equipe 353 Rally Team, composta pelos carros 35 Rafael Koller/ Marcio Schaefer e 53 Fabio Dall Agnol/ Marcelo Dalmut. Conquistou até o momento importante títulos como: Campeã da Copa Peugeot 206; Tricampeã Gaúcha Categoria A6; e Vice-campeã Brasileiro Categoria A6.

Estrutura:
- Um pavilhão de 320m², onde se encontram as instalações da Equipe.
- Um caminhão Ford altamente preparado para dar apoio e estrutura a Equipe nos locais de prova.
- Dois automóveis Peugeot 206 de competição, preparados pela Peugeot Sport
- Um automóvel Peugeot 206 1.6 16V original para reconhecimento e levantamento do percurso


Piloto:
Bernardo André Sada Koller
Idade: 22anos
Data de Nascimento: 01/02/1984
Início no automobilismo: 1997 Kart

Principais Títulos:
Tri-campeão Gaúcho categoria A6. 03/04/05.
Vice-campeão Brasileiro categoria A6 2004.
Campeão Brasileiro pela Copa Peugeot 206 (Piloto) 2003.
Troféu Esporte destaque e revelação Rally de Velocidade 03/04/05.
Troféus Esporte destaque e revelação Kart 98/99/00/01.
Campeão Regional Kart, categoria Força Livre 00/01.
Vice-campeão Gaúcho Kart, categoria Força Livre 99.
Campeão Regional Kart, categoria Stock V4 98.

Navegador
Rafael Baggio
Idade: 22anos
Data de Nascimento: 14/02/1984
Início no automobilismo: 2002 Rally Regularidade

Principais títulos:
Bi-Campeão Gaúcho Categoria A6 (2004/2005)
Vice-Campeão Brasileiro Categoria A6 (2004)
Campeão Regional Regularidade Categoria Estreantes (2003)

* Bernardo André Sada Koller é aluno da UBS,
Módulo Competências Básicas

24 novembro, 2006

SKATE

www.unisulbusiness.blogspot.com
* por Vitor Fuganti

A revista 100% de setembro, ano 2000, trouxe uma matéria sobre o esporte apreciado por muitos jovens e conhecido mundialmente, o skate. A seguir, algumas considerações sobre o esporte.

História do skate – Segundo a revista 100%, o surgimento do skate data do início dos anos 60, mais precisamente na Califórnia, Estados Unidos. No auge do rock'n roll , os surfistas da época inventaram uma brincadeira para os dias em que o mar estava sem ondas. Juntando as rodinhas dos patins, com um shape, criaram skate.
De acordo com o presidente da Confederação Brasileira de Skate, Alexandre Viana (revista 100%), o Brasil só fica atrás dos americanos. "Somos a segunda maior potência do esporte no mundo. Mesmo com todas as dificuldades, principalmente financeiras, temos competidores vencendo os principais campeonatos do mundo".
Atualmente os skatistas norte-americanos e brasileiros são os melhores do mundo e os que geralmente ganham a maioria dos campeonatos. Infelizmente os principais atletas brasileiros ainda têm que competir no exterior para poder ganhar mais dinheiro.

Atletas do Skate - O maior expoente do skate mundial atualmente é o brasileiro Bob Burnquist. Apesar de o nome ser diferente do da maioria, isso é explicado pela descendência norte-americana que herdou do pai. O skatista começou a andar de skate aos 9 anos e chamou a atenção pela facilidade em andar de base trocada, switchstance.

Outros atletas de ponta que vêm ganhando muito destaque no mundo do skate são: Sandro Dias, o mineirinho, atual campeão mundial, Lincon Ueda, o japonês voador, Cara de Sapo, entre outros. A safra brasileira de skatistas de ponta nunca foi tão boa e, hoje em dia, nossos skatistas são melhores que os outros

Componentes do Skate - O skate é composto basicamente por quatro partes. São elas: shape, truck, rolamento e roda. O shape é a tábua de madeira na qual o skatista apóia os pés. Hoje em dia a evolução dos modelos proporciona maior equilíbrio e facilidade na hora de dar as manobras. O truck funciona como ligação entre o shape e as rodas. Ele é preso ao shape e tem grande importância. Os melhores são os que apresentam grande resistência e flexibilidade. O rolamento é essencial para um bom desempenho do skate e quem determina a velocidade ele terá. Por último vêm as rodas. São elas que tem todo o contato com o chão e proporcionam a estabilidade além da velocidade ao atleta. Uma boa qualidade das rodinhas faz muita diferença na hora de andar.
Que o skate é esporte apreciado por jovens, todos sabem. Mas o que se tem visto ultimamente são jovens não tão jovens fazendo manobras “radicais” sobre esta “miniprancha de surf” nas ruas da cidade. Os joelhos, os mertiolates, band-aids que o digam nas segundas-feiras nos escritórios. Ainda bem que os ternos de linho escondem as machucaduras.

* Vitor Fuganti é aluno da UBS, módulo Competências Básicas

21 novembro, 2006

Gincana Empresarial: Vitória, Comemoração e Aprendizagem

VITÓRIA!
as fotos do evento estão disponíveis em http://s118.photobucket.com/albums/o90/gincanaubs/


Após uma semana de atividades, no final da tarde de terça-feira foi declarado o vencedor. Por 7 pontos a mais a equipe Hari Porter do módulo “Organização e Gestão Estratégica” venceu a favorita Sixσ do módulo “Materiais, Produção Logística e Sistemas de Informações” com 1490 pontos. Em terceiro lugar ficou a equipe “Osmarqueteiro” representando a etapa “Marketing e Serviços” do curso.

A premiação foi o final de um evento que alcançou proporção muito maior do que a esperadas. Se a segunda-feira foi iniciada com uma pequena palestra e um café da manhã para os alunos, seguida pela decisão número 2 do software de gestão e pela atividade de mercado de capitais, o resto do dia foi embalado pela criatividade.


Começando pelo desafio “Inovando Com Arte”, para o qual as equipes deveriam criar um protótipo de produto a partir de sucata. Após essa atividade foi realizado o Paint Ball, jogo no qual duas equipes se confrontam com marcadoras que lançam pequenas bolas de tintas no oponente. Utilizando o equipamento de segurança, a atividade trabalha com estratégia, senso de equipe, coragem e criatividade.


A próxima atividade “Estratégia em foco” desenvolve as habilidades de equipe, equilíbrio, confiança e comunicação. O desafio era fazer com que 15 pessoas andassem juntas sobre tábuas de madeira, de maneira que todos tivessem que movimentar as pernas junto. O destaque foram as mulheres demonstrando um preparo muito maior para realizar atividades no mesmo ritmo.



“Hora H” no entanto, foi a atividade que demonstrou a importância da organização da equipe. Consistindo em passar bolinhas de diferentes tamanhos por “calhas” de cano pvc que eram seguradas pelos alunos, necessitava que eles se organizassem para manter um ritmo em que as bolinhas não caíssem, sendo que elas não poderiam ser tocadas. O caminho longo exigia que sempre houvesse alguém a frente da posição atual para manter o caminho por mais um pedaço de cano mantendo a rotação de pessoal.

Por último, “A hora da virada” foi uma atividade de tiro ao alvo utilizando as marcadoras de Paint Ball. Após essa atividade foi realizado um debriefing, em que alunos e professores trocavam impressões e opiniões.



A terça-feira começou com a terceira tomada de decisão do software. Com a competição cada vez mais acirrada entre as equipes, as decisões ganharam cada vez maior importância.





A segunda atividade no entanto, era bem mais descontraída. O “Baú de Recordações” estabeleceu uma maior integração entre as equipes através do reconhecimento de fotos dos alunos quando eram bebê. Essa tarefa valeu também como aquecimento para a próxima, na qual a desenvoltura demonstrou-se fundamental. “Apresentando a Arte” trabalhou a habilidade dos alunos demonstrando os produtos criados no dia anterior.



Ainda com base nas competências de relacionamento humano, foi apresentado, após o intervalo para almoço, o “Almoço Criativo”, no qual os alunos deveriam responder de maneira artística a questão “Por que fazer UBS?”. A primeira apresentação foi uma comédia teatral das equipes Hari Porter, Osmarqueteiro e Junbalaya sobre os professores e os alunos que mais se destacam.



Já a apresentação das equipes Sixσ e All In responderam ao tema com um vídeo ao som da música “Good Riddance”. O vídeo mostra fotos dos alunos em três aspectos, na universidade em contato com professores, nas saídas de campo e nos vínculos de amizade.



A tarefa “Redação Coletiva” propunha que os alunos de cada equipe escrevessem um texto sobre o tema criado por outra turma. Porém os alunos não podiam conversar entre si, de maneira que não havia comunicação entre eles e a redação surgia de forma totalmente espontânea.



Após a redação, tomou-se a decisão final para o software, atividade que mais valia pontos. Marcado pela alta competitividade entre as empresas, a Hari Porter surpreendeu a todos com a liderança seguida pela All In e pela Sixσ. No entanto, a atividade que mais chamou atenção foi a arrecadação de alimentos e brinquedos, pois as equipes conseguiram muito mais do que foi esperado. Com o total de aproximadamente 1,5 toneladas de alimentos destacaram-se as equipes Sixσ e Hari Porter como as que mais arrecadaram. As estratégias de captação das turmas foram caracterizadas pela parcerias com empresas e recursos através da produção de cds de música natalina cantadas pela própria turma.


12 novembro, 2006

Gincana Empresarial: Cronograma




13/11 – Segunda-feira

9h - Café da Manhã de abertura (Auditório UBS)
9h20min - Tomada de Decisão 2 (Entrega no Auditório e Resolução na Sala dos Módulos UBS)
10h30min - Mercado de Capitais (Sala 110 UBS)
11h30min - Inovando Com arte (Entrega no Auditório e Resolução na Sala dos Módulos UBS)
12h – Almoço
13h30min - "Outdoor Education": em busca do mercado desconhecido (espaço externo da UBS)
Atividade 1: "Um por todos e todos por um"
Atividade 2: "Estratégia em foco"
Atividade 3: "Hora H"
Atividade 4: "A hora da virada"
17h - "Debriefing" – (atividades de feedback)


14/11 – Terça-feira

8h30min - Tomada de Decisão 3 (Auditório UBS)
9h30min - Baú de Recordações (Auditório UBS)
10h30min - Apresentando a Arte (Auditório UBS)
11h30min - Ensaio para Almoço Criativo
12h – Almoço
13h30min - Almoço Criativo - Apresentação 1 (Palco)
14h - Almoço Criativo - Apresentação 2 (Palco)
14h30min - Redação Coletiva (Sala dos Módulos UBS)
15h - Caça ao Tesouro Humano (Auditório)
15h40min - Tomada de Decisão 4 (Sala dos Módulos UBS)
16h30min - Encerramento da Coleta de Brinquedos (Sala Governo)
16h30min – Eleição dos destaques Gincana e Avaliação (Auditório UBS)
17h - Encerramento (Auditório UBS)

11 novembro, 2006

Gincana Empresarial: Decisões

Se o investimento inicial em promoção na maioria das equipes, surpreendeu os alunos que criaram o projeto ( Erik, Renato e Thiago) o momento atual exige que elas se voltem para a tomada de decisões com agilidade. Tanto na arrecadação de alimentos e brinquedos para a creche quanto na execução do simulador de empresas e nas outras tarefas.


No entanto, as ações de marketing não podem ser esquecidas. Reconhecendo a importância da continuidade do investimento, a Six_sigma adotou uma estratégia agressiva para captação de recursos chamou a atenção de todos que estavam na universidade. Lançou de um cd com músicas natalinas, sendo uma faixa gravada pelos alunos, para arrecadar mais fundos. Este evento marcou o dia de aula de sexta-feira.


Todavia, as decisões sobre o simulador exigiu o empenho de todos os participantes. As notícias de que o mercado crescia empolgou as empresas, All In, Hari Porter, Osmarquetero e Six Sigma, definindo as estratégias de marketing e produção. Destacou-se o uso da informática no apoio a tomada de decisão.

Motivados pela competição e pelo crescimento frente aos desafios da gincana, os alunos planejam, crescem, transformam-se em empreendedores e empresários. Competentes, comprometidos, criativos, inovadores e ambiciosos.


07 novembro, 2006

Gincana Empresarial: Crescimento do Acadêmico frente a Competitividade Estratégica




Neste início de competição as empresas se destacam no aspecto promocional. Através de iniciativas criativas, desafiadoras e perspicazes, as equipes se utilizam dos mais diferentes elementos, como cartas, design elaborados e até os cartazes à caneta, para transmitir sua mensagem.



A saudável competição transforma o corredor da Unisul Business School. No artigo passado , foi mencionado como a estratégia se desenvolve respondendo, desviando e se aproveitando dos estímulos dos adversários. Da mesma forma as equipes crescem neste ambiente.

Esse crescimento representa nos alunos o desenvolvimento prático e teórico, estimulando o aprendizado e o desenvolvimento de competências. Diretor da Unisul, prof. Aílton Nazareno Soares considera que a capacidade de unir ensino, pesquisa e extensão é um dos principais destaques da Gincana. Ainda, ele afirma que "a avaliação dessa proposta pode demonstrar a melhoria da qualidade de ensino inclusive na sala de aula, através de um mecanismo único. A idéia da gincana deverá ser disseminada para outros cursos como uma nova proposta e configuração após efetivada a avaliação dos resultados."




Quanto as tarefas, a primeira delas foi concluída por duas empresas, "All In" e "SixSigma". Sendo de nível básico, consiste na apresentação de fotos dos participantes quando eram bebês, para serem usadas em uma próxima atividade. Esse tipo de atividade demonstra a organização e a agilidade da equipe para atender uma necessidade da equipe organizadora, metafóricamente, a mão invisível do mercado.

Não obstante, o desenvolvimento da gincana pode aproximar as empresas da universidade. A busca por parcerias, rede de contatos e presença dos empresários no ambiente acadêmico estimula os alunos e cria oportunidades de emprego, de novas propostas de responsabilidade social e de pesquisas.

05 novembro, 2006

Estratégia no Debate


Nos últimos meses observamos e participamos do processo eleitoral. A cada dois anos somos inquiridos a expressar nossa opinião sobre os candidatos que disputam a maioria dos eleitores. Ponto máximo dessa disputa é o debate, parte de uma estratégia que é criada muito antes do evento.
Como em uma batalha, no debate o tabuleiro é definido, as peças são posicionadas, os movimentos são escolhidos. Tal como no xadrez as peças, metaforicamente comparáveis às questões, tem valores maiores e menores, bem como movimentos maiores e menores. O resultado disso se vê ao longo do evento, onde o cenário se desenrola na frente de olhares esperançosos, questionadores e desmotivados.
Movimenta-se um peão, desloca-se um cavalo, as questões são colocadas desafiando o jogador a mais uma resposta. Em um primeiro momento, parece um teste para avaliar quem está mais bem treinado para responder as questões mais polêmicas, mais pertinentes e da forma que os espectadores compreendam ou sejam surpreendidos. Blefa-se também. Fingem-se ataques, oferecem-se pontos para ser atingido e explorar vulnerabilidades no oponente.
Porém é importante compreender a estratégia dos jogadores. Nenhum movimento é feito sem a visualização de seu impacto no jogo. As respostas não são feitas para atender a questão, mas para se posicionar diante do adversário e influenciar o cenário para prejudicá-lo. Desequilibra-lo e expor o seu recurso mais valioso.
Porém, a vitória no discurso não define a vitória na platéia. Por trás dela existem valores, crenças e significados. A compreensão da derrota dificilmente acontece da mesma maneira, e a argumentação da opressão pode influenciar mais do que a análise racional da proposta.

02 novembro, 2006

Gincana Empresarial






Dentre as mais diversas atividades da UBS, destaca-se neste post a Gincana Empresarial UBS. Criada com iniciativa dos alunos e orientada pelos professores, o projeto surgiu no módulo de marketing e serviços. Também nesse módulo foi criado o projeto de assistência filantrópica, apresentado na última postagem.
Para a Gincana foi criado o conceito de “equipe-empresas” representando os módulos:






Cada uma deverá executar uma série de tarefas, desenvolvendo as habilidades de criatividade, relacionamento, empreendedorismo entre outras. No dia trinta do mês de outubro foi iniciada a gincana com uma apresentação sobre as atividades que deverão ser desenvolvidas até os dias treze e catorze de novembro, quando serão realizadas as etapas mais importantes. Nesse primeiro momento foi criada a estrutura da empresa, definindo as funções de presidência, marketing, recursos humanos e financeiro. Em seguida, os nomes das equipes foram criados e com isso a estratégia de promoção.



A transformação realizada no ambiente criou um ambiente de interação entre os módulos bem como uma forma de competitividade. Dessa maneira os alunos aprendem, se divertem e aplicam o conhecimento adquirido em sala. Além disso, cada forma de expressão das empresas para se destacar no campus e responder a propaganda dos outros enche os corredores de personalidade.


A atividade principal da Gincana é o trabalho com o jogo de simulação empresarial, que cria um ambiente virtual para a competição entre as empresas, caracterizado pelo movimento dos consumidores, concorrência entre os participantes e influência das instituições governamentais.
O evento também possui um série de atividades que exigem as competências técnicas, cidadãs e comportamentais. No inicio será trabalhado a capacidade de conseguir levantar recursos filantrópicos como brinquedos e alimentos não perecíveis, a fim de doar para uma creche.
A terceira atividade programada é o almoço criativo que será realizado no dia 14. O objetivo é desenvolver o aspecto artístico dos alunos, através de dança, teatro, música e outras atividades, como o tema “Por que Fazer UBS”.
A importância da rede de contatos e da capacidade de relacionamento é trabalhada na última atividade, na qual é proposto o desafio de vender mais convites para a festa de confraternização que será realizada no El Divino. Ainda, finalizando o evento, haverá a premiação com troféu, medalhas e o certificado de participação